Entenda para que serve a histeroscopia cirúrgica e quando ela é indicada

A ginecologia é uma especialidade médica importante para a saúde da mulher e, para tanto, suas aplicações são variadas e têm como objetivo prevenir, diagnosticar e tratar os mais diferentes quadros de saúde que podem acometer as diversas estruturas do sistema reprodutor feminino.

Com o avanço tecnológico, exames e procedimentos ficaram cada vez mais precisos no diagnóstico, dentre eles, destaca-se a histeroscopia cirúrgica. A seguir, você poderá tirar todas as suas dúvidas sobre o processo, quais são os seus objetivos e quais os cuidados envolvidos tanto no pré quanto no pós-cirúrgico.

O que é uma histeroscopia cirúrgica?

A histeroscopia cirúrgica caracteriza-se por ser um procedimento pouco invasivo que tem por objetivo tratar doenças uterinas e intravaginais. Na maioria das vezes, o procedimento pode ser realizado em um consultório, sem necessidade de incisões, ou seja, não deixa cicatrizes, e com baixíssimos riscos de complicações.

Entre os procedimentos mais comuns nessa especialidade médica, estão a remoção de miomas, tratamento para desobstrução das trompas, remoção de DIUs e mais. Toda intervenção cirúrgica na área deve ser previamente diagnosticada por meio da histeroscopia diagnóstica, também conhecida como ambulatorial.

Como a histeroscopia cirúrgica é feita? Quais os cuidados pós-tratamento?

O procedimento data da década de 1970 e, desde então, tem sido uma poderosa ferramenta de diagnóstico e tratamento de médicos ginecologistas de todo o mundo, principalmente com o avanço das tecnologias de imagem.

Para que a cirurgia possa ser realizada, a paciente não deve estar em seu período menstrual, uma vez que o fluxo pode atrapalhar a visibilidade dos aparelhos. Além disso, mulheres grávidas ou com infecções na área também não podem realizar o procedimento. Não é recomendada a prática de relações sexuais nos dias que antecedem a histeroscopia cirúrgica.

Após a cirurgia, usualmente, o processo de recuperação é simples e rápido, requerendo um tempo mínimo de observação, que varia de 30 minutos a uma hora.

É comum que pacientes sintam um leve desconforto na área, além de dores que se assemelham às cólicas menstruais. Também é comum que haja sangramentos. Em casos nos quais as mulheres sintam efeitos colaterais prolongados e intensos, é importante marcar uma consulta com o ginecologista.

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