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Saúde

  • 07/06/2023

Depressão: causas, sintomas e como lidar com o transtorno

Setembro é conhecido por ser o mês onde há a conscientização de várias lutas e causas no chamado Setembro Amarelo. Dia 10 é celebrado o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio a fim de informar a população sobre os riscos e problemas relacionados a transtornos mentais que podem ocasionar o suicídio. Um desses transtornos é a depressão, que acarreta uma série de problemas para o indivíduo no seu convívio social e autoestima. 

Devido ao isolamento social e às demandas físicas e mentais do momento, muitas pessoas estão se sentindo mais introspectivas, enfrentando desafios e questões relacionadas à saúde mental, às sensações e também aos seus sentimentos. Isso traz à tona a importância do autocuidado e autoconhecimento para que estas situações sejam enfrentadas da melhor maneira.

A depressão causa muito desconforto e angústia, além de alterar a vida e comportamento da pessoa que desenvolve esse transtorno. Drª Linda Vieira*, psicóloga do Clude, explica o que é esse transtorno, quais são os fatores que podem desencadear tal sentimento e como a depressão pode influenciar diretamente na autoestima e na vida da pessoa.

Qual a diferença entre tristeza e depressão?

A tristeza é um sentimento ocasionado por situações específicas, sendo algo momentâneo, com uma duração mais curta. Drª Linda afirma que “podemos considerar a tristeza como uma sensação causada por uma situação momentânea, por algo que decepcionou ou por algo que é situacional”. Portanto, ela é desencadeada a partir de uma notícia ruim, um luto pela perda de alguém e até mesmo por conta do desemprego. 

Já a depressão é um transtorno, um estado permanente que abrange diversos sentimentos, como angústia, ansiedade, baixo estima, pessimismo e desesperança, e não é algo momentâneo. Devido a isso, a pessoa tem maior dificuldade de sair dessa situação, apresentando vários tipos de desinteresses, problemas para realizar tarefas do cotidiano, além de complicações para dormir e se alimentar. 

O sentimento de tristeza pode ter algum tipo de relação com a depressão, mas a diferença é que na depressão há muitos fatores envolvidos. “A pessoa tem muita dificuldade de enfrentamento e de se posicionar. Não possui objetivos claros e muitas vezes é pressionada pela família, desencadeando cada vez mais esse sentimento”, explica Drª Linda. 

Como identificar a depressão?

De acordo com a Drª Linda, a depressão possui características específicas, inclusive fisiológicas, pois o corpo começa a manifestar sintomas, como cansaço extremo, melancolia, fadiga e apatia. Devido a isso, o indivíduo possui também alterações no apetite, desmotivação constante e choro. 

Outro sintoma comum da depressão é o sono alterado, onde “a pessoa começa a dormir muito. O ato de dormir é uma forma que ela encontra de não entrar em contato com o que está acontecendo. É uma fuga”, salienta Drª Linda. 

Portanto, a depressão pode ser identificada através de alguns sintomas, e caso você, um amigo ou um familiar observe essas mudanças de comportamento, é necessário buscar tratamento e ajuda psicológica.

Qual a diferença entre depressão bipolar e unipolar?

A depressão tem diversos estágios e várias vertentes. Uma delas, é a depressão bipolar, onde o indivíduo tem momentos de euforia e manias que podem variam entre picos de alegria e tristeza. Com isso, a pessoa desenvolve algumas dependências, como compulsão por compras, comida e sexo, por exemplo. 

Segundo a Drª Linda, é difícil de fazer o diagnóstico da depressão bipolar porque isso também pode ser uma característica própria da pessoa, sendo que em determinadas situações ela pode estar super motivada, e de repente, ela acaba se desmotivando sem razão aparente. 

No caso da depressão unipolar, é o estado onde a pessoa possui uma tristeza profunda, mas não possui vícios ou manias. Porém se mantêm em um nível de melancolia constante, sem picos de euforia.

Para identificar e diagnosticar esses dois tipos de depressão é necessário realizar estudos mais profundos para entender o estilo de vida que a pessoa leva e o que acarretou esses sentimentos. 

Como lidar com o diagnóstico da depressão?

A depressão é diagnosticada por um profissional da área e identificada através dos comportamentos, ações e relatos do paciente. Porém, alguns fatores podem prejudicar também no tratamento do transtorno e isso pode começar até mesmo no diagnóstico. 

“Muitas pessoas acabam tendo alguns ganhos quando são diagnosticadas. Acabam fugindo das suas responsabilidades e acabam chamando mais atenção. Precisamos ver quais tipos de ganho que essa pessoa terá em permanecer em uma determinada situação”, explica Drª Linda.

Assim como em qualquer outro diagnóstico, é necessário ter cautela, estar ciente de que é uma situação delicada e que necessita de esforços para obter resultados e enxergar melhorias. Drª Linda comenta que “muitas pessoas dizem que querem mudar porque desejam voltar a ser como era antes, mas voltar ao que se era, às vezes é o que te trouxe a ter um quadro ruim. Então você terá que mudar tudo!”.

A forma que você vive e conduz sua vida terá que passar por transformações, e o mais importante é que o paciente não se limite ao diagnóstico que receber, pois ele mesmo precisará promover a sua mudança e isso vai muito além.

Isso faz com que muitos profissionais da área evitem falar os diagnósticos, inclusive de depressão. “Você é muito mais que um diagnóstico! Não vejo um diagnóstico, eu vejo uma pessoa que chegou em um diagnóstico por limitações, por dificuldades e crenças. Tem uma história por trás dessa pessoa e é ela que está em sofrimento. O diagnóstico é uma nomenclatura”, Drª Linda.

Qual o trabalho do psiquiatra no tratamento da depressão?

“É muito comum que as pessoas busquem primeiro o tratamento com um psiquiatra, mas é importante que se busque a psicoterapia de início, pois é ela vai entender como tudo começou e o que desencadeou a depressão”, explica Drª Linda.

Drª Linda explica que se o paciente chegar na terapia com um quadro grave de depressão é necessário que o mesmo seja acompanhado também por um psiquiatra que fará uma avaliação completa, o auxiliando através de medicações específicas para o seu caso. 

Portanto, é aconselhável fazer o trabalho conjunto entre as sessões com o psicólogo e psiquiatra, caso seja necessário. Assim, o paciente não ficará apenas com a medicação, mas também terá um acompanhamento com a terapia para identificar os motivos que o levou a esse estado.

Como o estilo de vida pode desencadear a depressão?

Devido ao trabalho, faculdade, filhos e outras tarefas do dia a dia é comum que não haja tempo para cuidar da saúde mental. Coisas simples, como zelar pela autoestima, concentrar-se para ler um livro ou praticar exercícios físicos é algo que às vezes é deixado em segundo plano. 

“A alimentação, o estilo de vida, uma pessoa que não se prioriza, pessoas que abrem mão dos prazeres para cumprir apenas obrigações, com o tempo ela vai se desmotivando, se questionando do porquê ela faz tudo isso. Portanto, na nossa vida o ideal seria que a gente pudesse conciliar tudo”, Drª Linda.

Drª Linda afirma que é necessário “buscar esse equilíbrio entre conciliar o trabalho, as obrigações e o lazer. A pessoa tem que se ajustar para ter uma organização, para ter tempo de cuidar de si, tempo de ter uma boa alimentação, cuidar saúde como um todo e também ter tempo para estar com a família”.

Devido a um projeto no trabalho, por exemplo, a pessoa acaba se dedicando integralmente nisso e se afasta de amigos e parentes. “Muitas vezes o trabalho demanda uma atenção maior, mas isso deve ser apenas por um curto período”, enfatiza Drª Linda. Porém, quando isso se torna algo frequente, a pessoa desencadeia uma sobrecarga mental, que pode levar a exaustão, depressão e até mesmo a síndrome de Burnout.  

“As pessoas trabalham 24 horas e gostam do trabalho, não percebem que isso está causando uma exaustão. O corpo dá sinais de que alguma coisa não está bem, e você começa a ter um cansaço maior, a não dormir bem e estar sempre desmotivado. Isso pode levar a um quadro de depressão, onde a pessoa não encontra prazer no que está realizando”, Drª Linda.

A autoestima pode influenciar na depressão?

“Uma pessoa com baixa autoestima é aquela pessoa que não se reconhece merecedora, não gosta de si, do corpo, da aparência. Isso pode levar a um quadro de afastamento, onde a pessoa não se posiciona. Então, a pessoa recusa convites, não se relaciona porque ela tem inseguranças contra sua aparência, e isso pode sim levar a um quadro de tristeza e depressão”, argumenta Drª Linda.

É importante trabalhar os pilares da autoestima: o autoconhecimento, auto aceitação, auto responsabilidade e amor próprio. Com isso a pessoa consegue identificar suas competências, a se aceitar e principalmente a ter amor próprio, pois “é fundamental que a gente consiga gostar do que somos e de como somos […]”, reforça Drª Linda.

A pessoa precisa determinar suas vontades, como ela poderá mudar algo em si mesmo e como desenvolver suas próprias habilidades. Geralmente, pessoas com baixa autoestima enxergam apenas o que elas consideram ruins em si mesmos, não se valorizam e por conta disso, podem desencadear a depressão. Sendo assim, é necessário elevar e fortalecer sempre suas potencialidades. 

“A aceitação é um dos pilares da autoestima. Muitas pessoas não se responsabilizam por nada e acham que o outro é culpado. Por mais que isso aconteça, nós sempre seremos responsáveis. Nós podemos ficar ou sair dessa situação, mas tem muita gente que se confunde e acha que está em uma situação por causa de determinada pessoa e isso acaba gerando uma angústia que também pode levar a um quadro depressivo”, explica Drª Linda.

O autocuidado e autoconhecimento é fundamental para manter em equilíbrio a saúde mental e autoestima, pois a pessoa que se conhece, se prioriza e sabe suas potencialidades conseguirá lidar com mais facilidade em situações que demandem esforços e posicionamentos. 

Como lidar com as cobranças diárias? É possível aliviar os sintomas de estresse, ansiedade e depressão?

Diariamente surgem cobranças por diferentes motivos e, consequentemente, algumas acabam sendo internalizadas. “Para que esse excesso de cobrança diminua precisamos nos colocar um limite”, diz Drª Linda. Por isso, é preciso “reconhecer quais são as suas necessidades, do que você gosta e do que não gosta, porque muitas vezes não gostamos de fazer muitas coisas mas isso acaba sendo importante para que alcancemos nossos objetivos, nossos propósitos”, salienta. 

É necessário trabalhar o que você deseja e o que você precisa fazer para conseguir encontrar e alcançar seus propósitos, pois “a maioria das pessoas desistem dos seus objetivos porque não os tem claro e isso causa frustração e desistências. Precisamos ter uma visão positiva das situações desafiadoras, pois focamos demais no problema e esquecemos da solução”, finaliza Drª Linda.

Devido a isso, é comum desencadear outros sintomas como ansiedade, angústia, tristeza, e que poderá levar posteriormente à depressão. Drª Linda enfatiza que “um dos motivos que levam as pessoas a terem ansiedade é porque elas focam em um problema e acham que ele não tem solução, mas tem! Para tudo tem!”.

Ter o autorrespeito é indispensável para saber quando reagir em situações difíceis. Além disso, é possível aliviar os sentimentos ruins e transtornos como a depressão através do autocuidado, alimentação saudável, prática de exercícios e outras tarefas que despertam interesse. Ou seja: tenha um tempo para você mesmo!   

Como a prática de exercícios pode ajudar na depressão?

O corpo é a base de tudo e ele precisa estar em movimento. Para mantê-lo bem, é preciso suprir algumas necessidades, que vão desde a alimentação até as necessidades fisiológicas. Manter o corpo e mente em equilíbrio é essencial, pois isso ajudará no autoconhecimento e autocuidado. 

Sobre coisas externas que não somos capazes de controlar, como o trânsito, opinião das pessoas ou situações que influenciam no nosso humor, mas que não estão diretamente ligadas às nossas ações, Drª Linda questiona: “[…] Diante de um problema, o que você pode fazer? Traçar as possibilidades e começar a ver alternativas e soluções!”. 

Diversas pessoas não gostam de exercícios físicos realizados em academias, por exemplo. Mas há muitas opções que você pode explorar para deixar seu corpo ativo. Procure atividades prazerosas e que você se identifique, como dança, musculação, lutas ou natação.

Porém, para alcançar um equilíbrio entre corpo e mente, o cérebro também precisa de momentos de quietude e organização. Drª Linda indica a prática de yoga e meditação, porque “a yoga trabalha movimento suaves e leves e que precisam de concentração, e na meditação o foco será na respiração, e isso serve para o dia a dia. Se você está fazendo meditação irá precisar de atenção e foco”, finaliza. 

Por esse motivo, é preciso trabalhar a atenção plena, ter equilíbrio, foco, e assim, seu cérebro também estará em movimento. “Comece a exercitar seu foco e atenção nas coisas pequenas. Por exemplo, o barulho da chuva, o cheiro do sabonete durante o banho e o gosto dos alimentos durante as refeições”, completa Drª Linda. 

Como é o final do tratamento para depressão?

“No tratamento, a terapia possui várias abordagens. Tem a terapia breve, por exemplo, onde se trabalha um determinado assunto, como uma separação. Porém, a terapia em si não tem tempo determinado”, explica Drª Linda.

A duração da terapia é algo muito pessoal e irá depender da história de cada um. Quando a pessoa recorre à terapia por uma questão de autoconhecimento, por exemplo, o paciente chega com uma questão durante a semana e isso é trabalhado para desenvolver soluções para o problema. Drª Linda enfatiza: “quando uma pessoa chega com um processo de depressão na terapia, a gente vai percebendo as mudanças que ela começa a promover na própria vida. Às vezes ela estava em um trabalho que não gostava e quando essa pessoa troca de trabalho, precisa ter forças para confiar em si mesmo e automaticamente ela vai começar a mudar, a se sentir melhor. Então, na terapia você trabalha nisso e fortalece a pessoa”. Muitas pessoas, ao ver melhoras durante o processo, optam por parar a terapia, voltar algumas vezes ao mês ou continuam com o acompanhamento. 

Drª Linda completa: “uma coisa é dizer que a pessoa precisa continuar no processo da terapia. Outra coisa é a pessoa querer ir. Ela precisa ter autonomia e determinar o tempo que ela deseja ficar na terapia”. 

Tudo irá depender da história de vida dessa pessoa. Um fator que também pode influenciar são os relacionamentos que ela possui, suas vivências e experiências, pois dependendo da situação poderá acarretar traumas e trazer consequências para o seu desenvolvimento pessoal e até profissional. Drª Linda explica que “se for algo abusivo e tóxico, ela procura tratamento para reparar os danos deixados por eles e com a terapia ela consegue se relacionar novamente, começa a se cuidar e a se valorizar mais. Quando a pessoa está disposta a mudar, as melhoras são muito visíveis”. 

Com relação às medicações é necessário uma atenção maior. “No processo de desmame da medicação, muitas pessoas param a terapia e a medicação por conta própria, o que não é aconselhável”, diz Drª Linda. “É o profissional que irá reduzir e mesclar a medicação, que por um tempo ela precisou e que agora não precisa mais. É necessário um acompanhamento, pois a ideia é que a pessoa não precise mais de medicação, mas que continue na terapia para ter autonomia da própria vida sem precisar dela”, completa.

É normal que o indivíduo tenha a intenção de começar a terapia breve, por exemplo. Mas, ela começa a analisar outras coisas, descobrindo que ela é muito mais do que apenas uma situação da vida dela. Portanto, quando se começa a perceber essas coisas é como se um novo mundo, novas relações e possibilidades com si mesmo começasse. 

É necessário respeitar seu próprio tempo e espaço. Muitas pessoas se antecipam até mesmo no seu próprio diagnóstico, se limitam em determinadas situações e não procuram a ajuda certa. Estar ciente do que está ocasionando esses sentimentos ruins, a baixa estima e a tristeza, pois tudo o que for influenciar negativamente na sua vida, irá prejudicar seu convívio social, sua percepção da vida, o que pode dar gatilho para desenvolver esses transtornos, inclusive a depressão. 

Atente-se em você, esteja em conexão com as suas vontades, com os seus objetivos e seus propósitos, e assim, mantenha o equilíbrio certo na sua vida. É completamente normal ter sentimentos, sendo eles bons ou ruins, mas quando isso interfere no seu convívio social e vira algo recorrente, que te deixa desmotivado e melancólico, é o momento de buscar ajuda.

Com a terapia, você poderá ter um espaço para conversar, resolver questões sentimentais, analisar comportamentos e cuidar da sua saúde mental. Se cuidar, se priorizar e se respeitar é com certeza a melhor maneira que você tem para se amar. 

 

*Doutora Linda Vieira, psicóloga do Clude – CRP 06/104660

  • Tags: aceitação, alimentação, angústia, ansiedade, autoconhecimento, autoestima, convívio social, depressão, depressão bipolar, depressão unipolar, estilo de vida, exercício, prevenção, prevenção ao suicídio, psicóloga, psicólogo, psiquiatra, saúde, saúde mental, Setembro, Setembro Amarelo, sintomas, sintomas de depressão, terapia, transtorno, tratamento, tratamento para depressão, tristeza

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