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Saúde mental

  • 09/11/2023

Psicologia no Tratamento de Vícios

Antes de tudo, o vício pode ser definido como um comportamento relacionado ao consumo ou uma ação realizada de forma constante e excessiva. Consequentemente, isso traz prejuízos na capacidade de autocontrole e na vida do sujeito, incluindo dependência física e emocional, e dificuldades em momentos de abstinência. Além disso, alguns dos vícios mais conhecidos são os relacionados a jogos de azar, tecnologia e redes sociais, em trabalho (conhecidos como workaholics), e uso de substâncias (lícitas e ilícitas). Psicologia no tratamento de vícios ainda é uma forma eficaz.

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Desmistificando o Vício

A princípio, diversos mitos existem na compreensão e no tratamento de vícios, em grande parte devido ao preconceito associado ao tema. De ante mão, isso inclui relacionar vícios a questões espirituais e religiosas, ou entender como falta de vontade para interromper o vício. Portanto, esses mitos podem acabar dificultando o acesso de pessoas com esses comportamentos ao tratamento correto e ao apoio emocional. Por outro lado, por medo do julgamento ou de não serem compreendidos, muitas pessoas acabam se afastando de amigos e familiares numa tentativa de esconder o vício, o que pode contribuir com seu agravamento.

Isolamento e Julgamento

Além disso, o vício está relacionado a fatores cognitivos, comportamentais e fisiológicos. Existem diversos estudos que discutem sobre as suas possíveis causas, uma delas sendo a compreensão do vício enquanto um processo de aprendizagem. De maneira geral, o comportamento das pessoas é diretamente influenciado pelo ambiente em que estão e como são estimuladas, que são as chamadas consequências reforçadoras. Assim, quanto mais um comportamento for reforçado, maior a chance de ele voltar a acontecer, colaborando com esse processo de aprendizagem.

Dinâmica do Comportamento Viciante

Sobretudo, esse processo é direcionado por três fatores principais: onde esse comportamento acontece (seu contexto), qual é o comportamento e quais as consequências geradas por ele. Muitos comportamentos relacionados ao vício começam dentro do processo citado, onde o contexto inserido, que pode ser o local, uma pessoa ou um evento, estimula um determinado comportamento, como a prática de jogos de azar, por exemplo. Ademais, as consequências geradas por essa prática são capazes de reforçar ou extinguir esse comportamento. Contudo, pensando nessa pessoa que está jogando, se ela entrar em contato com outras que possivelmente já ganharam, seu comportamento poderá ser reforçado para continuar até ganhar o jogo também, colaborando para uma possível dependência. Esse exemplo, ocorrendo de forma isolada, não determina que a pessoa adquirirá um vício, mas a repetição das consequências reforçadoras, em conjunto com processos cognitivos e fisiológicos, podem contribuir para o seu surgimento.

Finalmente, existem alguns tratamentos para atuar diretamente com os vícios. A Terapia Cognitiva Comportamental, por exemplo, tem fortes evidências científicas de eficácia, especialmente quando aplicada em conjunto com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar especializada em vícios. Dessa forma, a pessoa em tratamento pode desenvolver habilidades necessárias para melhorar sua qualidade de vida, ou seja, é extremamente eficaz a psicologia no tratamento de vícios.

Referências:

Dalgalarrondo, Paulo. PSICOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS TRANSTORNOS MENTAIS [recurso eletrônico] / Paulo Dalgalarrondo. – 3. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2019. E-pub. Editado também como livro impresso em 2019. ISBN 978-85-8271-506-2. 

Acesso em: 25 out. 2023

Oliveira, Adriana Regina de. O PACIENTE TABAGISTA NO CONTEXTO AMBULATORIAL: UM ESTUDO DESCRITIVO. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GOIÂNIA, 2006. Disponível em: < https://tede2.pucgoias.edu.br/handle/tede/1949#preview-link0>.  

Acesso em 25 out. 2023. 

Sobral, Fabio Batista. DEPENDÊNCIA DE DROGAS SOB A PERSPECTIVA DO COMPORTAMENTO OPERANTE. RECIMA21 – Revista Científica Multidisciplinar – ISSN 2675-6218, [S. l.], v. 3, n. 4, p. e341309, 2022. DOI: 10.47820/recima21.v3i4.1309. Disponível em: < https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/1309>. 

Acesso em 25 out. 2023. 

  • Tags: autoestima, bem-estar, clude, consulta, estresse, isolamento, nutricionista, psicólogo, saúde, saúde da mulher, saúde emocional, saúde mental, Teleatendimento, telemedicina, terapia, trabalho, tratamento

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